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A autossabotagem nos leva a um sentimento de inferioridade e de não merecimento, deixando os nossos sonhos e projetos na gaveta da procrastinação.

Quantas vezes você já abandonou uma tarefa no meio ou, até mesmo, antes de começar, sentindo-se completamente desmotivado?

A mente humana é muito engenhosa e, muitas vezes, ela nos engana, nos fazendo pensar que somos incapazes e que nada dará certo.

Nosso convidado para abordar este tema é Edson de Paula, psicanalista, escritor e também atua na área de lideranças corporativas, focado sempre em comportamento humano e formação de líderes.

Edson estudou presencialmente com nomes como Timothy Gallwey, John C. Maxwell, Dr. Robert Cialdini, Dr. Martin Seligman, Paul Martinelli, Anthony Robbins, entre outros, e é autor do livro “PROTAGONISMO: Como Vencer a Autossabotagem e Obter Resultados Mais Positivos em Liderança, Vendas e Empreendedorismo”.

Autossabotagem: O Que é

Por muitas vezes, a sensação de estar sendo impedido de atingir os objetivos desejados parece estar presente o tempo todo, criando um abismo, entre nós, e o sucesso que almejamos. 

Atrasos de trânsito, contratempos inesperados e competições acirradas podem se tornar barreiras difíceis de superar. Perdas de negócios e a sensação de falta de competência podem abalar nossa confiança, resultando em questionamentos sobre o que está atrapalhando tanto nosso desempenhol.

Se esse padrão de pensamento e comportamento é algo automático e constante, devemos nos perguntar, como identificar e vencer a autossabotagem? 

O Papel do Propósito na Superação

Primeiramente, precisamos compreender que ninguém acorda de manhã com o desejo de fracassar ou de enfrentar um dia repleto de desafios, afinal, todos nós possuímos um propósito na vida, e reconhecer esse propósito é o ponto inicial para a resolução de qualquer dilema. 

Refletir sobre o que nos motiva a sair da cama e encarar cada dia é um passo fundamental no processo de autodesenvolvimento.

De acordo com Edson de Paula, o primeiro pensamento que surge, quando despertamos, pode ser um indicativo de autossabotagem.

Se a ideia inicial é de insegurança e dúvida sobre a própria capacidade de enfrentar os desafios que o dia apresenta, um desequilíbrio entre competência e desafio pode ser o responsável por essa sensação. 

Além disso, devemos questionar se o esforço investido terá um retorno financeiro satisfatório, pois esse retorno, também faz parte do processo de automotivação. Encontrar um equilíbrio entre competências e desafios, bem como, entre esforço e recompensa, é vital para evitar a autossabotagem.

A Influência das Emoções na Autossabotagem

A natureza humana tende a ser negativa, priorizando emoções como medo, raiva e tristeza, em detrimento de sentimentos positivos, como alegria e felicidade.

A autossabotagem muitas vezes é resultado de uma negligência do próprio sucesso e felicidade, criando uma lacuna entre o indivíduo e suas realizações. 

Assumir a responsabilidade e reconhecer a importância do desenvolvimento pessoal é fundamental para evitar a terceirização de problemas e alcançar uma mentalidade equilibrada.

A confiança em excesso e a tendência de se apoiar na improvisação podem muitas vezes levar a um falso senso de segurança, resultando em falhas e imprevistos inesperados, portanto, é essencial equilibrar otimismo e pessimismo, evitando extremos que possam comprometer a capacidade de enfrentar desafios.

A Mentalidade Necessária

Edson de Paula sugere que devemos reconhecer que o sucesso é moldado não apenas por fatores externos, mas também pela atitude e mentalidade que adotamos.

A superação da autossabotagem requer consciência, autenticidade e um compromisso contínuo com o crescimento pessoal e profissional. 

Ao nos libertarmos das armadilhas invisíveis que nós mesmos criamos, podemos nos capacitar e alcançar nosso verdadeiro potencial.

Como Identificar os Sinais 

Em nosso cotidiano profissional, é comum enfrentarmos desafios que tiram a nossa confiança e comprometem nosso desempenho.

A autossabotagem, muitas vezes imperceptível, pode se manifestar de maneira sutil, minando nossos esforços e nos impedindo de alcançar nosso potencial. 

No entanto, existem alguns sinais de autossabotagem que podemos identificar para aplicarmos estratégias práticas e superarmos o medo.

Autossabotagem x Protagonismo

O primeiro indício de autossabotagem surge quando nossos esforços se transformam em sofrimento, dessa forma, é importante entender que o esforço necessário para atingir metas e objetivos pessoais ou profissionais não devem se converter em um fardo insuportável. 

Ao invés disso, devemos abraçar o conceito de protagonismo, assumindo a responsabilidade por nossas ações e enfrentando os desafios com resiliência e determinação.

O protagonismo, ao contrário da autossabotagem, envolve a DISPOSIÇÃO DE ENFRENTAR O SOFRIMENTO e superar as adversidades.

Podemos citar alguns clássicos do cinema para ilustrar essa ideia, como a força do personagem Rocky Balboa, que representa a busca pela superação, mesmo apanhando mais que o seu adversário.

O Sacrifício Constante

Um dos principais sinais de que estamos nos sabotando é quando nos encontramos em um estado constante de sofrimento, permitindo que nossas interações profissionais se transformem em um sacrifício contínuo. 

Em vez de encararmos nossos desafios como OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO, permitimos que eles nos oprimam e nos tirem a motivação.

O autocontrole e a preparação são elementos-chave para evitar esse ciclo de autossabotagem. 

Quando cultivamos uma mentalidade de preparação interior e nos preparamos antecipadamente para os desafios que enfrentaremos, podemos fortalecer nossa capacidade de lidar com situações difíceis e minimizar o impacto negativo em nossa jornada.

Edson de Paula cita o escritor italiano Og Mandino, autor do livro “O Maior Vendedor do Mundo”, que repete uma frase em seu livro:

“Hoje centuplicarei meu valor”

Isto é, valorize-se, centuplique o seu valor todos os dias e coloque o seu potencial no valor máximo.

Locus de Controle: Quem Está no Comando?

Quando o esforço vira sacrifício, isso se torna um sinal vermelho: você acorda com medo, ansiedade e se torna refém das situações.

De acordo com Edson, o autossabotador é dependente das situações. Em psicologia, esse conceito tem o nome de LOCUS DE CONTROLE EXTERNO.

Aqueles que se veem como vítimas das circunstâncias externas tendem a adotar uma postura de resignação e dependência, atribuindo seus sucessos e fracassos a fatores externos. 

Por outro lado, aqueles que adotam um locus de controle interno reconhecem o poder de suas próprias ações e escolhas, buscando o crescimento pessoal e a autorrealização.

Construindo uma Mentalidade de Protagonismo

Devemos compreender que superar a autossabotagem exige um compromisso contínuo com o autodesenvolvimento e a conscientização, e, portanto, devemos fortalecer nossa resiliência e adotarmos uma abordagem proativa para enfrentar os desafios.

A consciência de nossos PADRÕES DE PENSAMENTO e COMPORTAMENTO é fundamental para garantir que não sejamos vítimas de nossa própria mentalidade limitante.

Em suma, a autossabotagem é um ciclo vicioso que requer uma conscientização contínua e um compromisso ativo com o crescimento pessoal.

É preciso criar uma mentalidade de protagonismo, cultivando a preparação interior e fortalecendo nosso locus de controle interno, criando a capacidade de reescrever nossa narrativa profissional e nos posicionar para o sucesso.

Temos que entender as raízes da autossabotagem e adotar estratégias para superá-la, e assim, nos tornarmos protagonistas da própria história.

Dependências, Crenças e Procrastinação 

Podemos perceber que a autossabotagem se revela como um transtorno de dependência, no qual nos tornamos dependentes das circunstâncias e das pessoas ao nosso redor, buscando proteção e evitando situações que possam nos expor ou nos fazer sofrer. 

Esse mecanismo de defesa pode ser originado em experiências passadas, especialmente durante a infância e a adolescência.

Um dos principais problemas que os profissionais enfrentam, especialmente os vendedores, é a procrastinação, que tem uma forte ligação com a autossabotagem.

A procrastinação é o ato de adiar tarefas e responsabilidades, evitando enfrentar desafios imediatos e essenciais para o progresso. 

No contexto da autossabotagem, a procrastinação representa uma escolha que busca evitar o esforço e o enfrentamento de situações desconfortáveis.

Para superar a autossabotagem, é essencial adotar uma abordagem prática. Edson nos ensina uma fórmula, baseada em seis verbos-chave, oferecendo um caminho claro para superar os obstáculos e alcançar o sucesso profissional.

1-) Acreditar

O primeiro passo é acreditar, alimentando crenças positivas que sustentem nossas ações diárias, afinal, a crença em nosso potencial e em nossa capacidade de adquirir conhecimento e habilidades é fundamental para enfrentar os desafios com confiança. 

2-) Valorizar

Valorizar é o segundo passo, reconhecendo a importância do conhecimento e da sabedoria em nossas vidas profissionais. A valorização do aprendizado e do crescimento pessoal nos impulsiona a buscar constantemente o aprimoramento.

3-) Querer

Querer é o terceiro verbo, representando a importância de estabelecer metas e objetivos claros para nós mesmos. Quando definimos o que queremos alcançar, podemos direcionar nossa energia para ações significativas e orientadas para o sucesso. 

4-) Agir

Agir é o quarto passo, evidenciando a importância de tomar medidas concretas e consistentes em direção aos nossos objetivos. A ação deliberada e focada nos ajuda a superar a procrastinação e a resistência interna.

5-) Ser

O quinto verbo é o ser, destaca a importância de nos identificarmos com nosso propósito e nossos valores. Quando reconhecemos quem somos e o que valorizamos, podemos estabelecer uma conexão mais profunda com nosso trabalho e com as pessoas ao nosso redor. 

6-) Conectar

Por fim, o verbo conectar enfatiza a importância de construir relacionamentos autênticos e significativos com os outros. Ao nos conectarmos com os colegas, clientes e parceiros de negócios, fortalecemos nossa rede de suporte e colaboração.

Comece pelo primeiro verbo: no que você quer acreditar? O que vai direcionar os seus esforços e carreira?

Devemos, então, valorizar nossa crença, o conhecimento, estabelecer metas claras, agir com determinação, identificar nossos valores e nos conectar com os outros, podendo transcender os obstáculos internos e alcançar resultados significativos em nossas carreiras. 

Pare de se Autossabotar: Descubra o seu Propósito 

Muitas vezes, profissionais se veem presos em tarefas que não refletem exatamente o que amam fazer. Na área de vendas, isso pode se tornar ainda mais aparente. 

Para deixar a reflexão mais profunda sobre a importância de encontrar um propósito, Edson cita o conceito do estado de fluxo no trabalho, conforme argumentado por Mihaly Csikszentmihalyi, psicólogo húngaro-americano, criador do CONCEITO PSICOLÓGICO DE FLUXO e autor do livro “FLOW, A Psicologia do Alto Desempenho e da Felicidade”. 

Esse estado de fluxo é alcançado quando as habilidades do indivíduo estão em sintonia com os desafios apresentados, proporcionando um senso de gratificação e prazer no que fazemos.

A ideia de “estar no estado de fluxo” significa estar tão imerso em uma atividade que perdemos a noção do tempo e nos sentimos profundamente realizados.

Vendas e Propósito

Quando se trata de carreiras comerciais, devemos levantar questões essenciais sobre o verdadeiro propósito de vender, dessa forma, é importante entender que, embora o objetivo principal seja realizar vendas e obter comissões, há um aspecto mais amplo e gratificante no processo. 

A ideia de vender não se limita apenas a fechar negócios, mas também a oferecer algo valioso para os outros, muitas vezes sem esperar nada em troca.

Essa abordagem de “vender sem comissão” reflete o compromisso em ajudar os outros e contribuir para causas significativas, o que, por sua vez, pode trazer uma sensação profunda de satisfação.

Enfrentando Desafios e Crescendo na Carreira de Vendas

O conceito de encontrar prazer no que fazemos, mesmo em situações desafiadoras, é fundamental para lidar com os altos e baixos da profissão de vendas. No entanto, isso não significa que devemos ignorar completamente as dificuldades. 

É importante reconhecer que enfrentar contratempos e obstáculos faz parte do processo de crescimento e aprendizado. Seja um resultado negativo em uma venda ou um dia difícil no trabalho, é fundamental entender que essas situações fazem parte da jornada e servem como oportunidades para superação e desenvolvimento pessoal.

A discussão também aborda a importância de escolher as atividades certas e se concentrar em tarefas que tragam satisfação. A ideia de que um vendedor pode aproveitar suas interações com clientes e empresas para adquirir conhecimento e experiência é fundamental. 

Ao explorar diferentes empresas e setores, é possível ampliar o conhecimento e a compreensão do mercado, o que pode ser benéfico a longo prazo, mesmo que a venda direta não seja realizada.

Escolhendo o Nicho Certo para Agregar Valor

John C. Maxwell é um autor norte-americano que escreveu mais de 60 livros voltados para o tema de liderança, incluindo “As 21 irrefutáveis leis da liderança” e “As 21 indispensáveis qualidades de um líder“, e ele diz:  “Agregue valor para as pessoas de valor”!

Na carreira de vendas, devemos identificar o nicho certo e direcionar os esforços para atender às necessidades desse grupo específico, da mesma forma que escolhemos nossas amizades e as pessoas que queremos passar as nossas vidas.

Quando escolhemos o nicho com cuidado e trabalhamos com dedicação e comprometimento, é possível construir uma base sólida de clientes leais e engajados, que valorizam genuinamente o que você tem a oferecer.

Como Desenvolver a Autoconfiança

Quando nos deparamos com desafios profissionais, muitas vezes enfrentamos inseguranças que podem levar à procrastinação e à autossabotagem. Na área de vendas, esse cenário é comum, e entender como superar essas barreiras torna-se essencial para a carreira. 

Experiências passadas, por exemplo, podem impactar as atitudes presentes, levando a comportamentos limitantes, por isso, devemos adotar ações concretas para fortalecer a confiança e vencer esses obstáculos.

A Origem e o Papel do Medo

Normalmente o medo se origina de situações traumáticas da infância e o problema é que não conseguimos superar esse medo de um dia para o outro, havendo a necessidade de encarar o medo de forma gradual. 

No entanto, há a abordagem “moderada” e a “radical” para superar os medos, sendo importante também respeitar o medo e aprender a lidar com ele de maneira saudável. Até mesmo o medo tem um propósito e pode servir como um mecanismo de proteção. 

Podemos usar como exemplo o medo da montanha russa, uma pessoa tem medo de encarar esse brinquedo porque representa, também, um risco de vida, e não apenas diversão, ainda que a maioria encare como diversão.

Do mesmo modo, não há a necessidade de enfrentar esse medo buscando a montanha russa mais alta ou a mais perigosa, também podemos começar de uma forma mais leve essa superação.

Equilibrando Estresse e Motivação

Diante de uma situação de insegurança, precisamos equilibrar o estresse e a motivação, pois enfrentar os desafios e conseguir superá-los é fundamental para o crescimento pessoal e profissional.

Vencer a insegurança requer treinamento consistente e uma abordagem progressiva, tentando sempre dar um passo de cada vez. Também não coloque tudo no mesmo vaso, há uma diferença entre procrastinar e tentar enfrentar as dificuldades de forma gradual.

A procrastinação está relacionada à ideia de evitar desafios importantes, enquanto que o enfrentamento gradual, envolve a escolha consciente de encarar desafios de forma progressiva, sem deixar de lado as tarefas essenciais.

Aceitando o Desconforto e Crescendo com Ele

NESSE PROCESSO, É IMPORTANTE ACEITAR O DESCONFORTO COMO PARTE INTEGRANTE DO PROCESSO DE CRESCIMENTO.

Seja orientado para o crescimento, abraçando os desafios e a dor como oportunidades de aprendizado, dessa forma, podemos alcançar uma mentalidade resiliente e aberta para abraçar o novo e crescer profissionalmente.

Como Superar a Insegurança na Prospecção de Clientes

A prospecção de clientes é uma das etapas mais desafiadoras para vendedores e vendedoras. Afinal, entrar em contato com potenciais clientes e apresentar produtos ou serviços envolve lidar com a incerteza e a possibilidade de rejeição. 

Preparação e Mentalização

Muitas vezes, a insegurança na prospecção está relacionada à preparação interior do vendedor: 

  • Como você se sente em relação ao cliente? 
  • Quais são as suas crenças e pensamentos? 
  • Como ele gostaria que você se comportasse? 

A Importância da Mentalização na Preparação para Vendas

É essencial se preparar interiormente, e uma das técnicas mais valiosas é a MENTALIZAÇÃO. Mentalizar envolve visualizar a interação com o cliente antes mesmo dela acontecer.

Essa técnica não é novidade e tem suas raízes em práticas como a Programação Neurolinguística (PNL) e a dramatização. Ela permite que o vendedor se coloque no lugar do cliente, entendendo suas crenças, necessidades e objeções potenciais. Ao fazer um mapeamento das possíveis reações do cliente, o vendedor se prepara para responder de maneira confiante e determinada.

Edson conta uma história curiosa sobre como o escritor político Maquiavel criou uma forma de preparação para situações desafiadoras. Maquiavel, em seu livro “O Príncipe,” descreve que estava se sentindo desafiado ao ter que enfrentar uma negociação com o Papa, reis e duques diante de uma situação delicada. 

Ele se sentia desafiado e preparou-se de uma forma inusitada. Maquiavel usou a dramatização, colocando símbolos que representavam os envolvidos em uma mesa e passando horas conversando com eles. 

Esse processo se assemelha à visualização e mentalização, como no caso do Role Play, muito usado em treinamento de equipes comerciais.

Antecipação e Confiança para o Sucesso em Vendas

A lição aqui é simples: ao se preparar para enfrentar o pior cenário possível, o vendedor reduz a insegurança. ANTECIPE-SE ÀS OBJEÇÕES E PREPARE-SE PARA REJEIÇÕES. Lembre-se de que a rejeição é inevitável e que não te torna um vendedor pior. Assim, você estará mais confiante para enfrentar qualquer situação.

O autor americano W. Timothy Gallwey, também conhecido como o pai do Coaching, costuma dizer que a gente aprende se desafiando e se divertindo, então os jogos e as dramatizações são formas terapêuticas e lúdicas de enfrentarmos o medo.

Prepare-se para ser a solução que o cliente busca, em vez de vender seu próprio sonho. Não tenha medo de enfrentar o que te desafia. Ao combinar preparação interior com técnica e comportamento, você se tornará um vendedor mais eficiente e confiante.

Seja preparado, confiante e centrado no cliente. Com essas habilidades, você estará bem equipado para conquistar novos clientes e alcançar o sucesso em vendas.

 

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Edson De Paula

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